
Creta e o vinho que desafiou a tradição romana
Pesquisas arqueológicas recentes em Knossos, na ilha de Creta, sugerem que produtores de vinho do período romano podem ter aplicado um “golpe” para acelerar a produção de vinhos doces feitos…
Pesquisas arqueológicas recentes em Knossos, na ilha de Creta, sugerem que produtores de vinho do período romano podem ter aplicado um “golpe” para acelerar a produção de vinhos doces feitos com uvas passificadas. A análise de artefatos indica que os cretenses podem ter misturado mel ao vinho em vez de seguir o processo tradicional, que consistia em secar as uvas por semanas antes da fermentação.
Apesar da possível adulteração, o vinho cretense continuava muito procurado em Roma e na Baía de Nápoles, apreciado não só pelo sabor, mas também por supostos benefícios medicinais descritos pelo médico romano Pedanius Dioscorides.
A história reforça como, mesmo no passado, a produção e o consumo de vinhos sempre envolveram tradições, inovações e até estratégias comerciais.
Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: The Conversation — Foto: Domínio público
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