
Chianti Riserva Ducale e a realeza italiana
Entre ciprestes alinhados e colinas douradas, a Toscana não é apenas um cenário: é uma experiência sensorial e cultural que fascina há séculos. Essa região central da Itália produziu não…
Entre ciprestes alinhados e colinas douradas, a Toscana não é apenas um cenário: é uma experiência sensorial e cultural que fascina há séculos. Essa região central da Itália produziu não só obras de arte e literatura, mas também alguns dos vinhos mais emblemáticos do mundo. Um deles nasceu de um gesto nobre — literalmente.
Em 1890, o então Duque de Aosta visitou a vinícola Ruffino, nos arredores de Florença, e ficou tão impressionado com o vinho servido que decidiu adotá-lo oficialmente para os banquetes da corte real italiana. Esse episódio selou a reputação da vinícola e inspirou o nome do rótulo que, décadas depois, se tornaria um ícone do Chianti: o Riserva Ducale.
O nome não foi uma jogada de marketing, mas uma homenagem ao duque e ao papel da realeza na consagração do vinho toscano. A Ruffino lançou o Riserva Ducale em 1927, com o selo de uma tradição já estabelecida: produzir vinhos dignos de uma mesa real.
Mais do que um Chianti, ele representa a capacidade da Toscana de unir beleza, história e excelência em uma só taça.
➔ Para os que desejam provar essa história, o Riserva Ducale está disponível na TodoVino.
Foto: MikeMareen via Getty Images / Ruffino Riserva Ducale by Ruffino
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