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Do Brasil à França, da Colômbia à Argentina, mulheres estão redesenhando o mapa da sommellerie com sensibilidade, técnica e ousadia. Elas assumem a curadoria de vinhos em restaurantes estrelados, resgatam tradições esquecidas e exploram novas formas de beber. Nomes como Paz Levinson, Daniela Bravin, Laura Espinosa e Valeria Gamper mostram que o mundo do vinho se tornou mais inclusivo e plural do que nunca.

Hoje, o consumidor quer mais do que uma boa garrafa. Busca história, origem e identidade. É aí que entram essas profissionais, que leem terroirs como livros e criam experiências que vão além da taça. Em Bogotá, Laura inova com harmonizações sem álcool; em São Paulo, Daniela descomplica o vinho com leveza. Tendências como vinhos brancos, desalcoolizados e laranjas ganham força, assim como regiões pouco exploradas – de Jujuy ao Jura.

Mais do que servir, essas sommelières interpretam o universo líquido com precisão e paixão. E, diante de um futuro incerto, são também porta-vozes da sustentabilidade e da diversidade no vinho.

Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: L’Officiel — Imagem: Paz Levinson (Divulgação)

Recentes degustações têm derrubado um dos maiores mitos do mundo vinícola: a ideia de que apenas tintos possuem potencial de guarda. Exemplares brancos com 10 anos ou mais surpreendem por manterem o frescor enquanto desenvolvem notável complexidade aromática.

Enquanto os tintos contam com taninos para longevidade, os rótulos de uvas brancas compensam com acidez vibrante e, em alguns casos, açúcar residual. Esses componentes são essenciais para que exemplares de qualidade evoluam de forma harmoniosa quando armazenados adequadamente.

Com o passar dos anos, esses vinhos refinados revelam aromas de flores secas, notas de mel, frutas maduras e toques terrosos, mantendo equilíbrio e vivacidade impressionantes no palato.

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Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: Cyprus Mail — Imagem: iStock

Nesta segunda-feira (28), o governador Eduardo Leite sancionou a lei que reconhece o vinho e o espumante como símbolos oficiais do Estado. A cerimônia no Palácio Piratini reuniu autoridades e representantes do setor vitivinícola, celebrando o peso histórico, cultural e econômico dessas bebidas para os gaúchos.

Com 90% da produção nacional concentrada em território gaúcho, o Estado consolida sua liderança no setor. A lei fortalece não apenas a vitivinicultura, mas também o enoturismo, que atrai visitantes e movimenta a economia local.

Segundo Leite, essa oficialização valoriza uma cadeia produtiva que gera empregos e projeta o RS no cenário internacional. A nova legislação também lança luz sobre o potencial turístico da Serra e da Campanha Gaúcha, reforçando o papel do vinho como patrimônio vivo do Estado.

Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: Governo do Estado RS — Imagem: Mauricio Tonetto/Secom

Mais do que uma simples embalagem, a garrafa Albeisa é um símbolo de identidade e tradição para os grandes vinhos do Piemonte. Criada no século XVIII por produtores que buscavam destacar seus rótulos dos demais, ela foi resgatada em 1973 por um grupo liderado por Renato Ratti e hoje é protegida pelo Consorzio Albeisa, que também promove o evento Nebbiolo Prima, vitrine internacional de Barolo, Barbaresco e Roero.

Produzida com 22% menos vidro desde 2007, a Albeisa representa também o compromisso ambiental da região. Apenas vinícolas com sede e vinhedos nas Langhe podem usá-la, reforçando o vínculo com o terroir.

Albeisa é um emblema que atravessa fronteiras, levando consigo a essência de um lugar, o cuidado de seus produtores e a história de uma tradição que continua viva a cada taça.

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Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: Food & Wine Italia — Imagem: Renato Ratti

Uma investigação recente revelou uma prática alarmante em cafés e brasseries de Paris: vinhos baratos estão sendo servidos no lugar de rótulos mais caros pagos pelos clientes, especialmente turistas. Em um dos exemplos, taças de Chablis e Sancerre foram cobradas como premium, mas servidas com versões mais baratas.

Funcionários relataram que a prática, conhecida como “repotting”, muitas vezes é incentivada pelos próprios donos dos estabelecimentos, com o objetivo de maximizar lucros. Garçons experientes admitiram trocar garrafas ou misturar sobras em um único rótulo, enganando quem não percebe a diferença.

Especialistas alertam que os clientes têm o direito de exigir que o vinho seja servido com a garrafa à vista, o que pode evitar esse tipo de golpe.

Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: Independent UK — Imagem: Adobe Stock